Em “Cisne Negro“, Natalie Portman viveu uma bailarina vítima da própria disciplina. Na vida real, Claudia Raia, bailarina, vive de dança e atuação há 44 anos – de 44 pra 45, ela corrige. E está prestes a estrear “Cabaret“, o musical que ficou famoso nas telonas com Liza Minelli como protagonista, na época com 26 anos. Se pra uma jovem já é difícil aguentar a maratona de treinos, é tão ou mais difícil encarar uma delas se você já passou dos 30. Difícil – mas longe de ser impossível!
Blog LP pediu pra Claudia dar as dicas de ouro pra manter a boa forma pós-20 e poucos anos, seja você um bailarino ou não! E ela já começa avisando: “Não é um cuidado, é uma vida de cuidados. Com 44 pra 45 anos você tem o resultado disso. Com o tempo você vai tendo um pouco mais de consciência do seu corpo, de dentro pra fora. Tudo o que eu tenho vontade, eu faço. Pouco. Está com vontade de comer alguma coisa? Pergunte a si mesmo: ‘Vale o pecado?’. Se valer, tudo bem”.
Sendo mais específica, ela aconselha aqueles que gostam de ligar o som e dançar enquanto ninguém vê, e também quem trabalha com isso: “Musculação é fundamental pro balé. Antes era alvo de críticas, mas há 10 anos todo mundo descobriu que é a única coisa que segura o esqueleto mesmo!”. Aí a gente pediu pra ela dar a dica mais bacana do momento – em qualquer lugar do mundo – pros entusiastas da dança arriscarem seus passos: “Fui a Madri há pouco tempo e fiz aulas de dança flamenca numa escola incrível, a mais famosa da cidade, e vale a visita”. A Amor de Dios é a academia de flamenco mais bombada da capital espanhola
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